A sua grandeza mede-se pelo espanto à chegada. Desde o século XVIII, foi casa de família e salão de festas até se transformar em hotel.
A beleza arquitetónica do edifício é indissociável da paisagem que inspirou artistas ao longo dos séculos.
Tritões, sereias e figuras mitológicas habitam nas paredes. Jean Baptiste Pillement (1728-1808), artista cobiçado por todas as casas reais, pintou uma botânica imaginária. Cenário perfeito para eventos que se destacam pela elegância e o bem receber.
Tritões, sereias e figuras mitológicas habitam nas paredes. Jean Baptiste Pillement (1728-1808), artista cobiçado por todas as casas reais, pintou uma botânica imaginária. Cenário perfeito para eventos que se destacam pela elegância e o bem receber.
O mar tão perto. A serra em volta. O tempo corre devagar entre as árvores. Um banho de sol para sentir o abraço da natureza. Um mergulho para romper o horizonte. E renascer.
O mar tão perto. A serra em volta. O tempo corre devagar entre as árvores. Um banho de sol para sentir o abraço da natureza. Um mergulho para romper o horizonte. E renascer.
Rituais ancestrais embalam os gestos. O corpo entrega-se num crescendo sem fim. O silêncio e o canto dos pássaros encontram-se. A viagem começa. Não é preciso ir longe para sentir paz.
Rituais ancestrais embalam os gestos. O corpo entrega-se num crescendo sem fim. O silêncio e o canto dos pássaros encontram-se. A viagem começa. Não é preciso ir longe para sentir paz.
Tritões, sereias e figuras mitológicas habitam nas paredes. Jean Baptiste Pillement (1728-1808), artista cobiçado por todas as casas reais, pintou uma botânica imaginária. Cenário perfeito para eventos que se destacam pela elegância e o bem receber.
Tritões, sereias e figuras mitológicas habitam nas paredes. Jean Baptiste Pillement (1728-1808), artista cobiçado por todas as casas reais, pintou uma botânica imaginária. Cenário perfeito para eventos que se destacam pela elegância e o bem receber.
O mar tão perto. A serra em volta. O tempo corre devagar entre as árvores. Um banho de sol para sentir o abraço da natureza. Um mergulho para romper o horizonte. E renascer.
O mar tão perto. A serra em volta. O tempo corre devagar entre as árvores. Um banho de sol para sentir o abraço da natureza. Um mergulho para romper o horizonte. E renascer.
Rituais ancestrais embalam os gestos. O corpo entrega-se num crescendo sem fim. O silêncio e o canto dos pássaros encontram-se. A viagem começa. Não é preciso ir longe para sentir paz.
Rituais ancestrais embalam os gestos. O corpo entrega-se num crescendo sem fim. O silêncio e o canto dos pássaros encontram-se. A viagem começa. Não é preciso ir longe para sentir paz.